Aluno(a)s, pedi a vocês um esquema (relação entre signos) relacionado ao Exame Nacional do Ensino Médio de 2000, que apresenta quatro textos, sendo um deles uma charge de Angeli, do jornal A Folha de São Paulo.
Na charge, relacionam-se Mãe-Papai Noel-Coelhinho da Páscoa. Os três nomes representam fantasia. Pois bem, além de registrar o esquema, vocês deveriam pesquisar o signo fantasia para interpretá-lo, por exemplo, na festa natalina.
Retiremos do livro O imaginário vigiado, de Dênis de Moraes.
I) Imaginário Social
1. Trata-se de uma produção coletiva, já que é o depositário da memória da família e os grupos recolhem de seus contatos com o cotidiano. (Pg. 38)
2. Bronislaw Baczko assinala que é por meio do imaginário que se podem atingir as aspirações, os medos e as esperanças de um povo. (Pg. 38)
3. A imaginação é um dos modos pelos quais a consciência apreende a vida e a elabora. A consciência obriga o homem a sair de si mesmo, a garimpar satisfações que ainda não encontrou. (Pg. 39)
4. Devemos distinguir, como Bloch, a imaginação da fantasia: a primeira tende a criar um imaginário alternativo a uma conjuntura insatisfatória; a segunda nos aliena num conjunto de ‘imagens exóticas’ nas quais procuramos compensar uma insatisfação vaga e difusa.
(Pg. 40)
Na charge, relacionam-se Mãe-Papai Noel-Coelhinho da Páscoa. Os três nomes representam fantasia. Pois bem, além de registrar o esquema, vocês deveriam pesquisar o signo fantasia para interpretá-lo, por exemplo, na festa natalina.
Retiremos do livro O imaginário vigiado, de Dênis de Moraes.
I) Imaginário Social
1. Trata-se de uma produção coletiva, já que é o depositário da memória da família e os grupos recolhem de seus contatos com o cotidiano. (Pg. 38)
2. Bronislaw Baczko assinala que é por meio do imaginário que se podem atingir as aspirações, os medos e as esperanças de um povo. (Pg. 38)
3. A imaginação é um dos modos pelos quais a consciência apreende a vida e a elabora. A consciência obriga o homem a sair de si mesmo, a garimpar satisfações que ainda não encontrou. (Pg. 39)
4. Devemos distinguir, como Bloch, a imaginação da fantasia: a primeira tende a criar um imaginário alternativo a uma conjuntura insatisfatória; a segunda nos aliena num conjunto de ‘imagens exóticas’ nas quais procuramos compensar uma insatisfação vaga e difusa.
(Pg. 40)
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